O SILÊNCIO DOS OFENDIDOS
Eugénio de Sá
Viver acompanhado, e todavia
Sentir-se só na casa que é de dois
È este sentimento de impotência
Vai mkacerando a alma, e assim
Cadsa u, se pergunta:que há em min
Que mais nâo sou que uma transparência?
E eis que chega a vez de responder
Com o solêncio que há nos ofendidos
Deixando ao outro vez de se doer
E o que ao silêncio nao quis dar ouvidos
Um dia escutará a porta, que ao bater
Com o fragor, abafa alguns gemidos!
Este caso de violência da mulher está superando as expectativas , mas não é só isso que a mulher vem sofrendo, um absurdo também sobre o preconceito das mulheres negras e brancas, mães e senhoras sendo molestadas sexualmente dentro dos transportes públicos , que é um abuso que não tem como evitar e muitas delas se negam em dirigir às delegacias e órgãos competentes para relatarem os casos. Continuando neste mês tivemos dois temas trabalhados muito bem neste Aristos sobre dois pontos que podemos chamá-los de cruciais. Agradecemos os amigos que discorreram sobre os temas. Foi um trabalho muito bem elaborado , onde tivemos a possibilidade que colocar, cada poeta, o seu momento de emoção para todo o mundo. Parabenizo todos os poetas e principalmente a nossa amiga Eunate, mais uma vez e seus coordenadores nesta oportunidade de nos oferecer este recanto poético. Evento Maravilhoso!
Voz de poetas, também tem força de um «BASTA!» Mostrando os verdadeiros valores,
confiando em dias melhores e na coragem e força de um sonho !
Cara Eunate,
Obrigada de coração por publicar
dois poemas meus em sua bela e
cultural revista.
Abraços,
Maria Inês Aroeira Braga